30 de setembro de 2011

Liberada ordem de serviço para dragagem em Itajaí

Liberada ordem de serviço para dragagem em Itajaí

O prefeito Jandir Bellini e o superintendente do Porto de Itajaí, Antonio Ayres dos Santos Júnior, estiveram na tarde de quinta-feira na Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP), em Brasília. O objetivo da vigem foi buscar agilidade ao processo de retomada da dragagem de restabelecimento e de aprofundamento para -14 metros dos canais de acesso e bacia de evoluções do Complexo Portuário do Itajaí. Na capital federal Ayres e Bellini foram recebidos pelo secretário de Gestão e Infraestrutura de Portos da SEP, Fernando Victor Castanheira de Carvalho, e pelo secretário Executivo Mário Lima.

A resposta foi imediata. A SEP expediu nesta sexta-feira, 30, a ordem de serviço para a retomada dos trabalhos de dragagem. Nos serviços autorizados também estão incluídos os trabalhos de dragagem para o desassoreamento do rio, que apresentou perda de profundidade após a enchente ocorrida no início do mês. Além do restabelecimento das profundidades, a draga Kaishuu, de propriedade da empresa belga Jan de Nul, dará continuidade ao processo de aprofundamento dos canais e bacia de manobras para 14 metros.

O prefeito Jandir Bellini destaca a importância da retomada dos parâmetros de navegação do Complexo aos registrados anteriormente à enchente, bem como a necessidade do aprofundamento dos canais e bacia de evolução. “Com os serviços que estão em execução pela SEP poderemos operar cargueiros com maior volume de carga, ampliarmos a geração de receita em decorrência da atividade portuária e competirmos em nível de igualdade com os grandes portos”, afirma Bellini.

Antônio Ayres explica que cada centímetro a mais de profundidade nos canais possibilita um aumento de 60 toneladas na movimentação nominal de cargas por navio. “Os três metros que serão aumentados representarão a possibilidade de cada embarcação ampliar em 18 mil toneladas suas operações no Complexo, o que representa cerca de 600 contêineres por navio”, diz Ayres.

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